Um dos tipos de deficiências auditivas mais comuns na população idosa, a perda auditiva neurossensorial também é conhecida como surdez sensorioneural. A perda auditiva neurossensorial Acontece quando as células ciliadas ou os condutores nervosos, que estão localizados na cóclea, sofrem algum tipo de deterioração prejudicando a transmissão dos sinais ao cérebro. No estágio inicial, impossibilita ao paciente ouvir sons mais fracos e os sons de maior intensidade passam a serem ouvidos de forma abafada ou com menos clareza. As causas da perda auditiva neurossensorial Na perda auditiva neurossensorial há um declínio na eficiência de transmissão dos sons até o cérebro. A causa mais comum é o processo natural do envelhecimento. À medida que vamos envelhecendo nossa cóclea também envelhece e a capacidade de transmitir os sinais captados pelo nosso ouvido para o nosso cérebro é comprometida. Além do envelhecimento, existem outros fatores que contribuem para que ocorra a surdez neurossensorial:

Quando algo não está bem quanto ao funcionamento do nosso cérebro, nervos, terminações nervosas ou medula espinhal teremos um possível transtorno neurológico que merece ser investigado. Nosso sistema nervoso é o responsável por transmitir impulsos elétricos que resultarão em movimentos voluntários e involuntários, sendo o cérebro, o principal órgão e o responsável pela elaboração dos mais variados comandos para que o corpo realize as atividades cotidianas. Um transtorno neurológico está relacionado a alguma doença que afeta as estruturas do sistema nervoso. São variados os tipos de desordens que podem afetar a correta formação de comandos ou a sua transmissão. Existe uma enorme variedade de transtornos neurológicos, uma vez que as estruturas nervosas estão presentes em todo o nosso organismo. As doenças neurológicas mais comuns. Existem várias, vamos falar de algumas delas, que englobam boa parte dos casos. Epilepsia A epilepsia é um dos problemas mais comuns, afetando segundo dados es

São diversos os efeitos prejudiciais que a depressão pode causar. Os sintomas, incluindo a tristeza, fadiga, irritabilidade e falta de interesse pelas coisas afetam de muitas formas a vida de quem sofre da doença. No combate a depressão, o apoio das pessoas que são próximas é fundamental para quem está passando pelo problema.  Uma pessoa deprimida demanda de muito amor, apoio e compreensão. Infelizmente nem sempre quem está perto percebe isso. A depressão pode levar ao suicídio. É preciso falar sobre depressão e suicídio. O preconceito só agrava o quadro pois aumenta a desinformação. O retorno de uma pessoa deprimida a uma vida normal, dependerá de um diagnóstico assertivo, no tempo correto e tratamento adequado. Uma pessoa que sofre de depressão, sem o devido controle da doença, possui uma probabilidade comenter suicídio aumentada em aproximadamente 7 vezes. Anualmente 800 mil pessoas cometem suicídio. A grande maioria é portadora de alguma doença mental, deste grupo, cerca de 50% a 6