A doença de Alzheimer (DA) atualmente não tem cura.  Trata-se de um transtorno neurodegenerativo que ocorre de forma progressiva e que leva à morte. Descoberta em 1906 pelo neuropatologista e psiquiatra alemão Alois Alzheimer , a doença se manifesta através da deterioração da memória e da cognição, comprometendo de forma progressiva as atividades cotidianas do paciente. Conforme a doença progride, uma variedade de sintomas neuropsiquiátricos e de mudanças comportamentais são percebidas no paciente. Por não ter cura, dados estatísticos apontam que até o ano de 2050, serão mais de 150 milhões de pessoas no mundo, que irão conviver com a doença. O avanço da medicina contribui para o aumento da longevidade das pessoas e desta forma os casos de pacientes portadores da doença tende a aumentar, uma vez que a incidência de casos é diretamente proporcional ao avanço da idade da população. As mulheres representam 62% dos portadores da doença enquanto 38% são homens. Esses são alguns dados pelos

Principal doença neurodegenerativa, a doença de Alzheimer ocorre com maior frequência nas pessoas após os 65 anos de idade.  Os gastos mundiais com a doença, segundo estimativas, ultrapassam 1 trilhão de dólares por ano. Projeções apontam que até 2050, mais de 1% da população mundial desenvolverá a doença de Alzheimer. Comum entre a população idosa, a doença de Alzheimer provoca uma desordem cerebral, afetando gravemente a forma como a pessoa executa suas atividades cotidianas. Areas do cérebro afetadas pelo Alzheimer Esta doença atinge várias partes do cérebro, entre elas as responsáveis pela memória, pensamentos, coordenação motora e memória. Apesar dos esforços em pesquisas, a ciência ainda não conseguiu chegar a um tratamento específico eficaz para esta doença. Embora ainda não haja cura, vários estudos, indicam procedimentos que seguidos aumentam as chances de prevenir o surgimento desta doença ou retardar sua progressão, caso o paciente já possua um diagnóstico positivo para a do