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Mostrando postagens de novembro, 2020

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Laboratório São Marcos
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Estudos apontam a obesidade como fator de risco para o Alzheimer

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  Uma série de problemas de saúde estão ligados ao excesso de peso, entre eles a diabetes e doenças cardíacas. Como a obesidade influencia no mal de Alzheimer. Pesquisadores apontam que a obesidade também é um grande fator de risco para o cérebro, contribuindo para o surgimento e desenvolvimento da doença de Alzheimer. Uma das causas relaciona o aumento excessivo de peso com a redução do fluxo sanguíneo para o cérebro.  Um estudo realizado com 17.721 adultos, entre 18 e 94 anos, passaram por análises com a finalidade de verificar o fluxo sanguíneo cerebral, através de tomografias computadorizadas.  Os resultados apontaram que a redução do fluxo de sangue no cérebro ocasiona importantes implicações para os distúrbios de memória e aprendizagem. Uma delas é a doença de Alzheimer. A redução do fluxo sanguíneo afeta várias regiões do cérebro, conhecidas por serem afetadas pela doença de Alzheimer, entre elas os lobos parietais e temporais, hipocampo, pré-cuneiforme e giro cingulado. Outro

Bactéria relacionada a gengivite sugere novo tratamento para Alzheimer

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 Alzheimer: estudos indicam bactéria como uma das causas Uma bactéria que causa a Gengivite pode ser uma das causas da doença de Alzheimer.  O estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de Bergen, na Noruega, descobriu a presença do patógeno periodontal P. gingivalis em cérebros com Alzheimer. A bactéria Porphyromonas gingivalis, causadora da periodontite crônica, provoca uma infecção gengival grave que danifica as gengivas, podendo inclusive destruir o osso maxilar. Doenças periodontais afetam cerca de um terço da população mundial. Estudos realizados indicaram a presença desta bactéria também no cérebro. Veja também: 8 sintomas que podem indicar sinais de demência Alzheimer e os sintomas observados Diversas equipes de pesquisa científica têm investigado a bactéria Porphyromonas gingivalis. Cientistas descobriram que esta bactéria invade e inflama as regiões do cérebro afetadas pela doença de Alzheimer e desta forma contribui para o desenvolvimento da doença ou agravamento do

3 tipos de jejum intermitente aliados a perda de peso

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 O que é jejum intermitente? Consiste em passar longas horas (ou dias) sem comer. O jejum intermitente está entre as técnicas que estão em alta atualmente, no auxílio para a perda de peso. Entender como funciona, seus riscos e os benefícios que o jejum intermitente pode trazer para o seu corpo e para a sua saúde é fundamental para você optar por seguir este método. Adotado por várias celebridades, o jejum intermitente é uma técnica de privação na ingestão de alimentos por determinados intervalos de tempo, utilizado como aliado para a perda de peso e redução de medidas. Mas será que essa técnica funciona mesmo? Será que o jejum intermitente faz bem para a nossa saúde. Veja também:  Saiba qual é o seu Índice de massa corporal ideal Como funciona o jejum intermitente? O nome por si só já sugere como será o funcionamento deste programa. Trata-se da suspensão da ingestão de alimentos durante um período pré estabelecido. São vários programas de jejum intermitente, onde os intervalos de absti

Por que o aneurisma cerebral mata. Saiba como precaver

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Quanto maior for a conscientização da população leiga, maiores serão as chances através de ações preventivas, diagnóstico e tratamentos. O aneurisma cerebral é silencioso, atingindo em média cerca de 1% a 2% da população mundial, segundo dados da OMS (Organização Mundial de Saúde). Geralmente congênito, o aneurisma cerebral pode permanecer em silêncio, se formando lentamente ao longo dos anos, por isso uma atenção especial e redobrada deve ser dada ao problema. Apesar de incomum, o aneurisma cerebral é um evento dramático. O índice de morte é de aproximadamente 50% dos pacientes no primeiro mês de tratamento do rompimento do aneurisma, sendo que uma parte, em torno de 15% morre antes de dar entrada em algum serviço de pronto atendimento. Aproximadamente 30% dos pacientes apresentam déficits de moderados a severos, sendo que entre 8% a 20% dos casos, os pacientes ficam dependentes de auxílio para realizarem as atividades do cotidiano. Dados estatísticos apontam que a maior parte dos pac