O zumbido no ouvido, também conhecido como tinnitus, é uma experiência auditiva desafiadora que afeta milhões de pessoas em todo o mundo.  Essa condição manifesta-se quando a pessoa passa a ouvir de forma constante um barulho ou som incômodo, assemelhando-se a sons como o zumbido de cigarra, apitos, chiados, som de cachoeira ou estalos. Desafios auditivos globais De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), estima-se que 20% da população mundial enfrenta algum grau de perda auditiva.  No Brasil, mais de 28 milhões de pessoas lidam com diferentes níveis desse desafio, o que destaca a importância de compreender e abordar o zumbido no ouvido como parte integrante das questões de saúde auditiva. Essa prevalência global reforça a necessidade de informar e oferecer soluções para aqueles que enfrentam o zumbido no ouvido.  Além de impactar a qualidade de vida, a perda auditiva pode estar associada a diversos fatores, desde exposição a ruídos intensos até condições médicas subjacentes.

Um dos tipos de deficiências auditivas mais comuns na população idosa, a perda auditiva neurossensorial também é conhecida como surdez sensorioneural. A perda auditiva neurossensorial Acontece quando as células ciliadas ou os condutores nervosos, que estão localizados na cóclea, sofrem algum tipo de deterioração prejudicando a transmissão dos sinais ao cérebro. No estágio inicial, impossibilita ao paciente ouvir sons mais fracos e os sons de maior intensidade passam a serem ouvidos de forma abafada ou com menos clareza. As causas da perda auditiva neurossensorial Na perda auditiva neurossensorial há um declínio na eficiência de transmissão dos sons até o cérebro. A causa mais comum é o processo natural do envelhecimento. À medida que vamos envelhecendo nossa cóclea também envelhece e a capacidade de transmitir os sinais captados pelo nosso ouvido para o nosso cérebro é comprometida. Além do envelhecimento, existem outros fatores que contribuem para que ocorra a surdez neurossensorial:

Os históricos de perdas auditivas são diversos e variam para cada paciente. Há casos onde a perda auditiva pode afetar apenas um dos ouvidos, há casos onde ambos os ouvidos são afetados.  Uma deficiência auditiva pode ter origem em um problema originado no ouvido externo, médio, interno ou ainda pela combinação destes. Se a perda auditiva for o seu problema, saiba que a fonoaudiologia é a especialidade que irá investigar e apontar qual a melhor solução a ser adotada. Perda auditiva neurossensorial Ocorre quando o nervo auditivo ou o ouvido interno (cóclea) apresenta problemas ou não funciona corretamente. Os sons ficam mais “baixos”, dificultando a capacidade de compreensão, principalmente quando o paciente está em um ambiente barulhento. Perda auditiva neurossensorial - causas comuns: Ocasionadas por Doenças Avanço da idade Exposição a ruídos fortes Causas em Fatores genéticos Lesionamentos no crânio Perda auditiva congênita Ocasionadas devido a reações a medicamentos Perda auditiva n

 A deficiência na articulação ao pronunciar certos sons, gagueira, aquele zumbido irritante e chato no ouvido e a dificuldade para engolir, são alguns exemplos dos mais variados distúrbios que são tratados pelo fonoaudiólogo. Esta especialidade é capaz de nos ajudar não somente a prevenir como encontrar soluções para os distúrbios ligados aos processos de comunicação.  Esses distúrbios que podem estar ligados a audição, fala ou aqueles relacionados à parte motora (movimentos) como a deglutição, mastigação e respiração. Neste cenário, o especialista em fonoaudiologia é o profissional requisitado por atuar nos mais variados aspectos da comunicação humana como a fala, a escrita e a audição, sendo ele o responsável por desenvolver atividades voltadas à saúde, realizar a avaliação, prevenção, diagnóstico, orientação e terapia dos seus pacientes. Especialidades do Fonoaudiólogo O fonoaudiólogo pode se especializar em diversos ramos. O conselho federal de fonoaudiologia atualmente reconhece 1