O Alzheimer é uma enfermidade neurodegenerativa que afeta a memória, o pensamento e o comportamento.  É a causa mais comum de demência entre os idosos, afetando aproximadamente 50 milhões de pessoas em todo o mundo. A causa precisa do Alzheimer ainda permanece desconhecida, mas acredita-se que seja resultado de uma combinação de fatores genéticos, ambientais e do estilo de vida. Pesquisas têm indicado que a prática de exercícios físicos pode auxiliar na prevenção do Alzheimer e na melhoria dos sintomas dessa enfermidade. Como os exercícios físicos auxiliam na prevenção do Alzheimer? Os exercícios físicos desempenham um papel crucial na prevenção do Alzheimer de diversas maneiras: Aumentam o fluxo sanguíneo para o cérebro O fluxo sanguíneo é essencial para a saúde cerebral, pois proporciona oxigênio e nutrientes às células cerebrais. Estimulam a produção de novos neurônios e sinapses Neurônios são as unidades de processamento de informações no cérebro, e sinapses são as conexões entre e

Dormir é uma necessidade essencial para o corpo humano, pois é durante o período de repouso que o organismo realiza uma série de processos vitais para a nossa saúde física e emocional.  No entanto, muitas vezes, não damos a devida importância a uma boa noite de sono e os efeitos negativos dessa negligência podem ser profundos, impactando vários aspectos da nossa vida. A correria do dia a dia, o estresse, a tecnologia e outros fatores podem contribuir para a privação do sono.  É importante lembrar que o descanso adequado é crucial para o bom funcionamento do corpo e da mente.  Quando não dormimos o suficiente, enfrentamos uma série de consequências que podem comprometer o nosso bem-estar, tanto no curto quanto no longo prazo. É fundamental reconhecer a importância de uma boa noite de sono e tomar medidas para melhorar a qualidade do repouso.  Humor: Irritabilidade e a tempestade emocional Um dos primeiros sinais de que algo está errado com o seu sono é a irritabilidade.  Quando não dorm

A meningite bacteriana é a doença que causa a inflamação do tecido que envolve a medula espinhal e o cérebro. Este tecido recebe o nome de meninges. A doença pode ser causada por várias bactérias e pode se espalhar rapidamente de pessoa para pessoa. Embora a meningite bacteriana seja relativamente rara, ela pode ser fatal se não for tratada rapidamente. Por esse motivo, é fundamental que as pessoas estejam cientes dos sintomas da doença e procurem ajuda médica imediatamente se suspeitarem de meningite bacteriana.  As meninges são membranas que revestem todo o sistema nervoso e a medula.  A inflamação deste tecido pode ocorrer por causas infecciosas, pela exposição a agentes químicos, medicamentos ou por algum tumor que possa invadir as meninges. É provocada por diversos tipos de bactérias entre elas: Mycobacterium tuberculosis,  Neisseria meningitidis,  Streptococcus pneumoniae,  Haemophilus influenzae, Afeta tanto adultos como crianças. Caso não seja tratada adequadamente, pode coloca

Um Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma condição séria que pode causar danos permanentes ao cérebro.  Felizmente, existem sinais de alerta que podem ocorrer até três meses antes de um AVC, permitindo a detecção precoce e o tratamento eficaz. Neste artigo, vamos explorar esses sinais de alerta e discutir como reconhecê-los. Descubra sinais de alerta de AVC antecipados Um AVC ocorre quando o fluxo sanguíneo para o cérebro é interrompido, resultando em danos cerebrais.  Existem dois tipos principais de AVC: hemorrágico e isquêmico. O AVC isquêmico é causado por um bloqueio no fluxo sanguíneo para o cérebro, enquanto o AVC hemorrágico é causado por um vazamento ou ruptura de um vaso sanguíneo no cérebro. De acordo com dados da American Stroke Association, o AVC é a quinta principal causa de morte nos Estados Unidos e a principal causa de incapacidade a longo prazo.  No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, o AVC é a segunda principal causa de morte, ficando atrás apenas das doenças card

A demência é uma condição que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, causando prejuízos significativos em sua qualidade de vida e independência.  Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que existam cerca de 50 milhões de pessoas com demência no mundo, sendo que a cada ano, aproximadamente 10 milhões de novos casos são diagnosticados.  No Brasil, estudos indicam que a demência atinge cerca de 1,2 milhão de pessoas acima de 60 anos, o que representa cerca de 7,1% da população nesta faixa etária.  Diante desses números alarmantes, é fundamental estar atento aos sinais precoces da doença, que podem auxiliar na identificação e tratamento precoce.  Confira 10 sinais iniciais de demência que devem ser observados em familiares e pessoas próximas. 1 - A conexão entre perda de memória recente e demência A perda de memória recente é um sintoma comum da demência, que afeta a capacidade da pessoa de lembrar de informações recentes, como conversas, eventos ou atividades recentes. 

Um micro-AVC é um evento médico grave que não pode ser ignorado, pois pode levar a um déficit neurológico súbito devido a problemas nos vasos sanguíneos do sistema nervoso central.  Durante um micro-AVC, ocorre uma interrupção temporária no fluxo sanguíneo que normalmente supre uma determinada área do cérebro por alguns minutos, resultando em sintomas semelhantes aos de um AVC completo. Apesar de ser um evento de curta duração, um micro-AVC pode ter sérias implicações para a saúde do paciente, já que a interrupção temporária do fluxo sanguíneo pode resultar em danos permanentes às células cerebrais, aumentando consideravelmente a probabilidade de um AVC completo posteriormente.  Portanto, é importante que as pessoas estejam cientes dos sinais e sintomas de um micro-AVC e busquem atendimento médico imediato se notarem algum desses sinais.  O tratamento precoce e adequado pode ajudar a minimizar os danos e reduzir o risco de complicações graves. Micro AVC: um evento médico sério que não

A depressão é uma das principais causas de incapacidade no mundo, afetando mais de 300 milhões de pessoas.  Além dos sintomas emocionais, como tristeza e falta de interesse nas atividades diárias, a depressão também pode afetar o sono.  Depressão e sono: uma relação crucial A influência do sono na qualidade de vida de pacientes com depressão é um tópico de grande importância, já que o sono adequado pode ser fundamental para o tratamento da doença. Dados estatísticos apontam que cerca de 80% dos pacientes com depressão apresentam problemas de sono, sendo que 10 a 18% têm insônia grave.  Além disso, a depressão é a principal causa de incapacidade relacionada ao sono em todo o mundo. A depressão pode causar insônia, sonolência diurna, despertares noturnos, pesadelos e outros distúrbios do sono. O sono também pode afetar o humor, a cognição e o funcionamento geral do indivíduo. Depressão e sono: como a falta de sono pode agravar a doença A depressão é uma doença mental que pode afetar sign

A demência frontotemporal (DFT) é um tipo de demência que afeta os lobos frontais e temporais do cérebro, áreas que controlam a personalidade, comportamento e linguagem. A DFT é um distúrbio não muito comum, representando cerca de 5 a 15% dos casos de demência. Afeta geralmente pessoas mais jovens do que outras formas de demência, com início em torno dos 50 anos de idade. Dados Estatísticos sobre a DFT demência frontotemporal. De acordo com a Associação de Alzheimer (Alzheimer's Association), a DFT é a quarta causa mais comum de demência em pessoas com menos de 65 anos de idade.  Dados estimam que cerca de 50.000 a 60.000 pessoas nos Estados Unidos tenham DFT. Esses números podem ser subestimados, uma vez que a DFT muitas vezes é mal diagnosticada ou confundida com outras doenças, como depressão ou transtornos psiquiátricos. A DFT afeta igualmente homens e mulheres e pode ser hereditária em cerca de um terço dos casos. Algumas formas de DFT são causadas por mutações genéticas espec

 A doença de Alzheimer (DA) atualmente não tem cura.  Trata-se de um transtorno neurodegenerativo que ocorre de forma progressiva e que leva à morte. Descoberta em 1906 pelo neuropatologista e psiquiatra alemão Alois Alzheimer , a doença se manifesta através da deterioração da memória e da cognição, comprometendo de forma progressiva as atividades cotidianas do paciente. Conforme a doença progride, uma variedade de sintomas neuropsiquiátricos e de mudanças comportamentais são percebidas no paciente. Por não ter cura, dados estatísticos apontam que até o ano de 2050, serão mais de 150 milhões de pessoas no mundo, que irão conviver com a doença. O avanço da medicina contribui para o aumento da longevidade das pessoas e desta forma os casos de pacientes portadores da doença tende a aumentar, uma vez que a incidência de casos é diretamente proporcional ao avanço da idade da população. As mulheres representam 62% dos portadores da doença enquanto 38% são homens. Esses são alguns dados pelos