O que é a Tireoide? Localizada abaixo do Pomo de Adão, na parte anterior do pescoço, a Tireoide ou Tiroide é uma glândula responsável por regular funções de importantes órgãos como o cérebro, os rins e o coração.  Com um formato semelhante a uma borboleta, a Tireoide produz os hormônios T3 (triodotironina) e o T4 (tiroxina). Seu tamanho tem aproximadamente de 15 a 25 gramas nos adultos, sendo uma das maiores glândulas do corpo humano. Os hormônios produzidos pela Tireoide além de regular importantes funções dos órgãos do nosso corpo, também age na regulação dos ciclos menstruais, na fertilidade, na memória, concentração, humor, no controle emocional e no crescimento e desenvolvimento das crianças e adolescentes, agindo na manutenção do equilíbrio do organismo. Veja também: São tantas emoções! Conheça o sistema límbico. Maio é o mês de conscientização sobre as doenças da tireoide, sendo o dia 25/05 o dia Internacional da Tireoide e Semana Internacional de Conscientização da Tireoide. A

 O que é jejum intermitente? Consiste em passar longas horas (ou dias) sem comer. O jejum intermitente está entre as técnicas que estão em alta atualmente, no auxílio para a perda de peso. Entender como funciona, seus riscos e os benefícios que o jejum intermitente pode trazer para o seu corpo e para a sua saúde é fundamental para você optar por seguir este método. Adotado por várias celebridades, o jejum intermitente é uma técnica de privação na ingestão de alimentos por determinados intervalos de tempo, utilizado como aliado para a perda de peso e redução de medidas. Mas será que essa técnica funciona mesmo? Será que o jejum intermitente faz bem para a nossa saúde. Veja também:  Saiba qual é o seu Índice de massa corporal ideal Como funciona o jejum intermitente? O nome por si só já sugere como será o funcionamento deste programa. Trata-se da suspensão da ingestão de alimentos durante um período pré estabelecido. São vários programas de jejum intermitente, onde os intervalos de absti

 Nas últimas décadas, a América Latina tem atravessado uma rápida transição epidemiológica e nutricional, onde o aumento da prevalência de sobrepeso e obesidade foram as principais características, devido a diversas mudanças como industrialização, sedentarismo, urbanização e mudanças de hábitos alimentares. Tais mudanças têm ocasionado diversos estudos que estão apontando a influência da obesidade ao perfil de morbidade e mortalidade da população, através de altas incidências de doenças cardiovasculares, diabetes e câncer. Veja também: Receita para emagrecer e manter o peso durante a quarentena.  Fique atento aos sintomas do diabetes Não é de hoje que sabemos que para ter uma melhor qualidade de vida, cuidar da sua alimentação e do seu estilo de vida é fundamental. Que tal começar a entender um pouco mais sobre o seu estado nutricional?  Você sabe como calcular o seu IMC? No final desta publicação você ficará por dentro e saberá qual é o seu IMC (índice de massa corporal) e qual a imp

A adoção de medicamentos no auxílio da perda de peso pode complementar uma estratégia de emagrecimento em casos onde a reeducação alimentar e dietas, não estão surtindo resultados satisfatórios. Suplementos para emagrecer sempre sob orientação médica Os medicamentos podem auxiliar e ser uma forma simples de perder peso, porém exigem a prescrição e o acompanhamento de um profissional especializado.  É o médico endocrinologista o especialista que deverá ser consultado antes de qualquer ação através do uso de medicações no auxílio da perda de peso. Isso porque os medicamentos podem causar sérios efeitos colaterais no organismo e precisam ser utilizados com muito cuidado. Veja também nossa publicação:  13 motivos para você ter que procurar um endocrinologista. Perder gordura através de medicamentos é coisa séria Existem também medicações que jamais deverão ser utilizadas por pessoas que já possuem alguma pré condição existente. Somente através de uma avaliação médica será determinante para

O aumento de peso na maioria dos casos está intimamente ligado a algum fator que altera o nosso cotidiano. Toda vez que nossa rotina sofre algum tipo de alteração, o risco do descontrole no consumo da alimentação é alto. Ganho de peso x coronavírus Nesta época de pandemia, o isolamento social está causando profundas mudanças em nosso cotidiano. Perder peso não é uma tarefa fácil, ainda mais quando ocorre uma quebra na nossa rotina, abrindo caminho para o descontrole na qualidade e quantidade da alimentação. Evitar ganho de peso nesta época é fundamental, uma vez que há estudos que comprovam que o excesso de peso é um agravante em pacientes com COVID-19. Veja também: A obesidade é um grave fator de risco ao coronavírus Então qual dieta devo seguir para evitar o ganho de peso? A melhor dieta é aquela que você consegue fazer sem que haja estresse. Lembre que o momento de se priorizar é fundamental. Cuide da sua alimentação, porém fuja das dietas super restritivas.

Segundo a International Diabetes Federation (IDF), o diabetes atinge 1 em cada 11 pessoas adultas no mundo. Isto significa que já eram 415 milhões de pessoas portadoras da doença em 2015, dados estatísticos mais recentes sobre o impacto médico-econômico-social do diabetes em todo mundo. O IDF estima que em 2040, esse número será de aproximadamente 642 milhões de adultos, ou seja, 1 em cada 10 pessoas adultas terão diabetes. O Brasil é o quarto país do mundo com maior prevalência da doença, segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes. Anualmente o Brasil gasta US$21,8 bilhões com saúde para o tratamento do diabetes. São 14,3 milhões (dados de 2015), representando 9,4% da população. A estimativa é que este número represente apenas a metade dos casos, pois a outra metade nem sabe que possui a doença e portanto ainda não foi diagnosticada. Há dois tipos diferentes de diabetes: Diabetes tipo 1 e Diabetes tipo 2. Diabetes tipo 1 O diabetes tipo 1 corresponde a aproximadamente 1

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), apontaram pacientes com condições crônicas pré-existentes, como diabetes e hipertensão, são os que apresentaram versões mais graves da doença causada pela COVID-19. A obesidade além de ser fator de risco para inúmeras doenças como hipertensão, diabetes, arteriosclerose e outras, também é um fator importante e que pode agravar muito o quadro clínico de pessoas contaminadas pelo coronavírus (COVID-19). Estudos apontam relação Coronavírus - Obesidade. Estudos realizados na França e nos Estados Unidos, apontam a obesidade como a condição crônica que mais leva pessoas a serem hospitalizadas pelo coronavírus. A causa apontada é a inflamação gerada pelo excesso de tecido adiposo. Foi observado nesses pacientes uma rápida evolução da infecção para uma síndrome do desconforto respiratório agudo, insuficiência respiratória aguda e outras complicações. O tecido adiposo não é composto apenas de gordura, ele é um tecido vivo que secreta vár